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on the subject of "Bangers and mash"

Apparently tomorrow (monday) radiohead will air a video recording of "Bangers and mash" via the pitch fork website. It ought to be good and for some reason it seems like this is an adequate place to, after viewing it, sort of discuss how it was!Did you know?Bangers and mash was the first of the songs recorded in 2007 and 2008 for In Rainbows that was played live by the whole band? It was the third song of their first performance in Denmark in 200'6.
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Tiny Twisty

ooooh ooooh ooooohhhhh i did a twistyooooh ohhhh ohhhhhhhhhh a tiny twistytwist em uptwist em downtwist em all aroundlike the cobradancing to the pipethe pipethe pipethe pipe of lifeahhhhhheeeaaahhheeaahhheeahhhshalama shalamacinema in the nightsuch a good thingdon't forget to bring popcorntony and his paper castle
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Soup

So I've been thinking lately that there isn't enough soup in my life and I don't know how to fix it. There aren't really any good restaurants that specialize in soup, and soup alone. Well, actually I guess that's not true, there is one. Recently they opened a SoupMan in the GMP (Grand Market Place) at my school, but the prices are crazy so I haven't been yet.Strangely enough, I don't think I've ever actually ordered soup at a resturant before, either. It's starting to look like this dearth of soup is entirely my own fault, but that just can't be true. It seems like my life used to be full of soups, all kinds of exotic soups, and this is true (for it was full of rich exotic soups!) but where have they all gone?It's quite simple, I got these soups when I lived at home. Now that I'm out in the real world I miss the comfort of homemade soup. Soup that's been cooking on the stove all day so the chunks of vegetables melt away in your mouth. Soup that's chock full of spices and ingredients specialized for my consumption to deliver the taste that I prefer. I miss that.Which I guess means I need to learn how to cook. I used to think that I could cook, I mean I've taken cooking lessons and everything, but now that I'm living out on my own I find that I lean more towards convenience than comfort, and tend to favor things that can be hearted up verses prepared. Why is this?I can think of a couple reasons. It's scary, to buy all of these ingredients and try to chop them up and cook them just right, and add just the right seasonings, etc, only to find out at the end of your labor that it's uneatable. It's terrifying to think of all that wasted money spent preparing something that you can't even eat. It's also a chore to cook for yourself, it just seems much more economical to prepare food that's already designed to be eaten alone.But is the convenience worth the cost? I'm not sure.
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Haircut

I got another fucking horrible haircut. This goddamned girl has given me a shitty cut for the second time. I thought I'd give her another chance, now I have a huge cowlick on the right side of my head. Damnit.
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Real or not?

Hey. Does anyone know if this guy is (supposed to be) the real Colin? I sent him friend request I guess few days ago and it still appears as a sent request. Maybe Radiohead don't pay a lot of attention on wastespace?
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estava calor, eu sofria com isso. a bebida e o calor me deixavam cada vez mais tonto. eu era carrossel, só vertigem, andava feito círculo que não se fecha, rodopia, escorrega, zig-zag, um-todo-bêbado-homem-cambalhota-em-queda-livre, indo ao chão encontrar-me com a sujeira, com os restos de cerveja, deixando lá em cima minha dignidade, que flutuava feito balão de hélio, criança feliz, orgulhosa dos joelhos ralados, sem mãe por perto.o porre era raro, fazia tempos que não bebia, das baladas só me restavam lembranças contorcidas, distorcidas e infiéis, mas nunca ingratas; foram anos trancado no alto do castelo, longe dos súditos e dos servos, distante de todos, longe de mim não mil metros, mas mil toneladas, pois era preciso sair debaixo do peso que joguei sobre mim para alcançar algum resquício de dança e festa. mas eu voltara, tão triunfante em meu tapete voador que me estenderam um outro vermelho, para que eu caminhasse acenando aos tais súditos, e aos fãs, que aguardavam ansiosos o primeiro gole, o primeiro grito, a primeira dança e a primeira queda proposital, daquelas que só eu maestrava, com a genialidade de um palhaço com todo seu esplendor, fingindo tropeços e o enrolar de pés, e caindo, afinal, feito bosta mole, elefante abatido, búfalo frouxo, cachorro manco, bigorna de dezesseis toneladas.mas eu já não era o mesmo, os anos me afetaram, já não tinha a coragem de atirar-me das escadas, de jogar-me no chão. essa queda-homem-cambalhota que eu acabara de sofrer não fora proposital, e sim resultado preciso da soma de três ou quatro tipos de bebidas, mínimo múltiplo comum da minha vergonha, denomindor da minha embriaguez; a ordem dos pés alterou o resultado.e havia um detalhe: os amigos já não eram os de outra hora. não havia a mesma graça, os mesmos sorrisos, a mesma fraternidade, e os risos que ouvi foram os mais filhas da puta possíveis, o que me fez querer levantar imediatamente, mas não mexi um músculo sequer, pois sabia que se o tentasse, levantaria trôpego, dançaria um tango, uma rumba e talvez dois mambos, para cair igualmente em samba-cadência e esfacelar no chão outra vez, e boêmia, aqui me tens de regresso.não, eu não faria isso.fiquei ali, pensando se lambia ou não a cerveja do chão, esperando meus olhos em "looping" pararem de rodar, para aí sim, reconstituído, levantar e exigir satisfações da platéia que ria sem saber apreciar o espetáculo, e sem ter pago o devido preço pelos ingressos.vamos logo, diziam, vambora, tão esperando a gente, levanta, seu bêbado do caralho, porra, deixa ele aí, vai tomar no seu cu, levanta, porra, ah, vão todos se fuder, me deixem aqui, contemplando meu estado, admirando o mundo de baixo, ah, levanta, porra, a gente tá indo, você não vai?se afastaram, me deixando em tão desejado silêncio.e foi aí que senti a mão gelada, que no meu corpo foi como um sorvete em dia de calor, uma limonada gelada em ataque de gastrite, ar condcionado em escritório-inferno. a mão tocou meu ombro, e eu me perguntava se ela teria dona, tão delicada, mas tão delicada, que nem precisava ter dona, já se bastava em si, não precisava de olhos, de orelhas, de corpo, de bunda, só a mão, tão delicada, já se inciava e se encerrava, completa; e a mão ficou lá uns cinco segundos eternos, me dando uma sacudida, até que a mão falou.-ô, meu, te sacanearam? quer ajuda pra levantar? cê tá bem?não era justo ouvir aquilo, aquela voz fina, mas levemente rouca de balada, doce de maracujá que não enjoa, cantando para mim naquele estado prenhe de vergonha.-vai, levanta, eu te ajudo.e a mão e a voz - que eu já acreditava serem duas entidades separadas, pois seria injusto duas coisas tão belas unir-se em uma existência só - me ajudaram a levantar, mas antes foi preciso me virar, e se eu tivesse fogo queimaria minhas retinas, só para não ver a beleza tão de perto, os cabelos pretos e longos, os seios tão corretos no seu formato que dispensariam qualquer aula de geometria ou física por toda uma vida ginasial, a camiseta preta do T-Rex, a delicadeza dos olhos fundos, o corpo flutuante, as pernas convidativas e tudo o que havia ali, que ainda por cima se movimentava levemente e de forma sublime.-porra, cê tá mal, hein?eu continuava sem responder, tinha medo de falar e desta forma permitir que ela levasse minha alma, era melhor permanecer calado, afastado, assim eu ainda poderia levantar e sair correndo, quem sabe.-vem, te ajudo a levantar.ela tentou, eu me apoiei nela, senti seu braço gelado, seu ombro pontudo, sensações tão boas que me arrancariam fácil um "eu te amo", mas antes que eu explodisse em ridículo, todas as leis da física nos lembraram que um anjo não agüenta um demônio; as asas quebraram, as penas voaram feito guerra de travesseiro de penas de colegiais cândidas em calcinhas de algodão, e ela caiu.antes que qualquer hiato se formasse, ela riu de forma tão graciosa que uma flor nasceu do asfalto e dois plantetas mudaram sua órbita, fazendo com que um meteoro invadisse a terra, destruindo oito países.eu caí na gargalhada. tomei fôlego e, agora inspirado pelo meu anjo caído, levantei-me e logo em seguida a segurei pela mão (ah, a mão gelada...), para levantá-la. ela limpou a bunda com tapas leves e eu me limpei todo, estava completamente sujo.-vem cá - disse ela - tá sujo aqui.e deu tapas leves na minha bunda também, para me limpar, e quase gritei "MAIS FORTE, MAIS FORTE", mas me contive, embora tenha exigido um grau razoável de concentração para fazer meu sangue empurrar o álcool para algum lugar, a fim de não cometer um ato tão digno dos melhores bêbados.já inspirado pelas risadas e pelos tapas, ousei falar.-pô, brigado, tava foda...-cê tá zureta, né, meu?-ah, nem tanto, já fiquei pior.-pior?-é, precisaram chamar um engenheiro e um guindaste para me levantar.risos. dessa vez não fora uma queda dos três patetas de riso fácil, mas ela ria das minhas palavras, ria com simpatia, com sinceridade, e com uma beleza que - putaqueoariu - eu estava fudido.-e aí? eu vi teus amigos indo embora.-amigo de cu é rola, bando de filhos da puta (mais risos). e você, tá sozinha?-ah, eu tô indo ali, ó.ela aponta o mercado 24 horas da esquina, onde tem muita gente. me convida para ir junto, mas tenho certo receio de ir no meu estado, muitas coisas passam pela minha cabeça em alguns segundos, onde é que tudo isso vai dar? melhor parar por aqui, vai dar merda depois, "ah, acho melhor eu ir embora", "ah, qué isso, vamo lá comer alguma coisa", e toca meu braço bem no "co" de "comer alguma coisa", e a mão gelada me convence, aliviando toda e qualquer úlcera.fomos.eu andando, ela flutuando.chegando, ela me apresenta alguns amigos, eram cinco ou seis, uns três caras, umas duas meninas, não presto muita atenção (ainda estou me deliciando com o toque gelado de sua mão, que agora já ultrapassou a pele e chegou nas veias, espalhando-se pelo meu sangue). mas pelo menos serviu para ela saber meu nome e eu o dela, embora seja necessário esquecer esse nome um dia, então é melhor não repití-lo, com medo de invocá-la.os amigos eram engraçados, embora idiotas, todos flertavam muito uns com os outros e comigo, e isso tudo contribuiu para que a noite se alongasse para a casa de um deles, e minha desgraça ia se concretizando, e ficando mais fácil flertar com ela, que volta e meia me tocava com suas mãos geladas, que agora já chegavam em todos os lugares do corpo e começavam a transbordar de mim, exigindo todas as represas mundiais a fim de estocar tal sensação.armados com mais cerveja que compramos no mercado, nos dividimos em dois carros: eu, ela e mais uma amiga fomos no meu, o resto, em outro carro, de um deles.liguei o som e coloquei um CD, radiohead.-puta merda, eu amo radiohead, disse meu anjo.-foooooooooda, disse a menina que veio conosco, que tinha o cabelo curto e verde de planta cheia de clorofila.-põe foda nisso."everything in its right place" íamos cantando, entre outras, como "idioteque", todos bêbados, eu dirigindo devagar, e ainda assim só consegui dirigir porque havia comido algo e cortado um pouco do álcool, e eu ia muito devagar mesmo, não sei se pela bebedeira ou se para prolongar a viagem e ficar ouvindo radiohead com ela, com medo de nosso destino, who's in a bunker, who's in a bunker, woman and children first, womam and children first, woman and children...chegamos. a cabelo verde sai pela porta de trás e antes que eu me movimentasse, aquelas mãos, ah, puta merda, tocaram minha coxa, me segurando para eu não sair do carro, AI, CARALHO, toca radiohead, toca, ice age coming, ICE AGE COMING, let me hear both sides, let me hear both sides... e eu voltei, e seus lábios tocaram os meus, e as mãos não eram nada perto da boca, os lábios de iceberg, o gelo descendo pela minha garganta e percorrendo todo o meu corpo, me arrepiando inteiro, apaixonado-titanic, sabendo que aquilo ia dar em merda muito grande, e os lábios carnudos, mas não tanto, na medida certa, mas sempre gelados, e a língua dela na minha, this is really happening, this is really happening... e fui até o polo norte e voltei, depois fui ao polo sul, passeando pelas nuvens, voei com alguns patos que migravam, fui até plutão, saturno, vênus, me enfiei no freezer de casa e voltei para aqueles lábios gelados que tanto me aliviavam.ficamos no carro um bom tempo, sem dizer uma palavra. em algum momento surgiu a questão do que deveríamos fazer: ficar no carro, subir para onde todos tinham ido, ir para algum "lugar", onde pudéssemos ficar mais "à vontade", PUTAQUEOPARIU, qualquer coisa, só não tira esses lábios daqui, só não sai voando agora, qualquer coisa, qualquer coisa, qualquer coisa, mas me dá seus lábios.eu devia ter dito para irmos a um motel, mas sou devagar demais. perante minha molenguice, ela sugeriu que subissímos.ao chegarmos, os outros ouviam uma merda qualquer dos anos 80, e eu mal os enxergava, estava embriagado do meu anjo, o resto era só silhueta, fagulha, não era nada. ao que parecia, também estavam drogados, a de cabelo verde parecia estar pior, mas só assim mesmo pra ouvir aquela música, eu sempre achei que os anos 80 não deixaram nada que prestasse culturalmente de herança. e sentamos eu e meu anjo no chão, já recomeçando nossos amassos e eu perguntei se ela não preferia ir mesmo a outro lugar.-onde?-pra igreja, quero casar com você.ela riu da minha piada-chaveco ridícula e piegas, mas riu de verdade, e não por bondade, mas naquele riso tinha algo de "bobinho" e pronto: eu tinha feito cagada. só me restava beijá-la de novo, suprimindo o espaço para que ela não percebesse o quanto eu era palerma.continuamos os beijos e eu já tinha construído meu iglú, já conhecia os esquimós pelos nomes e já alimentava os ursos polares na mão. ela levantou e me levou para um quarto e juro que li "Brastemp" na porta, e lá fomos nós, eu sem saber o que fazer, ela me guiando. quando a porta ia se fechar, alguém gritou.-PORRA! A CLARA!e aí meu anjo correu para a sala, Clara era o nome da cabelo de fotossíntesse, e foi grito para tudo quanto é lado, a clara vomitando, "ela vai morrer", não, não vai, "mas é overdose!" OVERDOSE DE QUÊ, PORRA? ela só bebeu e fumou maconha, caralho, e a clara era irmã do meu anjo, eu nem sabia, nem se pareciam, e eu, me vendo obrigado a deixar tudo aquilo de lado, fiz o papel que me cabia entre aquele bando de imbecis de mal gosto musical, e esqueci a mão gelada, os lábios de iceberg - e também minha bebedeira - e prontamente me tornei o responsável, o adulto que há pouco era o homem-cambalhota, e perguntei o que ela tinha bebido, comido, fumado, enfiado no rabo, cagado ou sei lá o quê, porque a menina não párava de vomitar, meio inconsciente, perigoso engasgar.me vi, algum tempo depois, no hospital com meu anjo no colo, esperando a estúpida da irmã de cabelos verdes tomar glicose ou sei lá o quê, porque não passava de uma bebedeira mal feita e de comida mal digerida.-putz, brigada, se não fosse você... o bando de maluco ia só ficar gritando, você que tomou a atitude, que resolveu tudo...nossa...é, eu era o herói, e minha medalha repousava sobre meu colo, não havia mais clima para beijo, para o quarto, para o carro, para nada, mas ela repousava a cabeça tão doce no meu colo que eu poderia ficar ali séculos, e por mim poderiam vir todas as irmãs dela, uma a uma se desmanchando e passando mal, para prolongar o colo e o carinho.ela me contou da família, da vida, da irmã - "ela não usa nada, nem eu, a gente só bebe, minha mãe não pode ver o estado dela, temos que esperar" - e enquanto contava, ainda com a cabeça no meu colo, suas mãos passeavam meu pescoço, seus carinhos corriam meu corpo, me gelando parte por parte, e assim que ela gelava um braço, ia para o outro, enquanto o anterior já derretia, mas logo ela voltava, e dançamos assim, sentados, refrescados, isolados de todo o mal que havia lá fora, em nosso novo castelo de gelo.e ficamos assim, horas e horas, e eu não queria pensar em mais nada, só em continuar passando meus dedos naqueles lábios de iceberg, torcendo para que a previsão do tempo fosse abaixo de zero, para que nada se derretesse em minhas mãos, rezando por uma nova era glacial.
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The Kill

"outwit the animal", "its easy, easy to shoot", "did you see the blood", "lots of blood, lots of blood", "you can actually see the blood, its like cream so you can tell it was lungs"how twisted do you actually have to be to shoot an innocent animal for fun, its a cowards game. in order to feel good about theirselves, and feel like a "bigger and better" person, they need to fire a gun at an animal that doesnt know whats going on until it gets hit in the ass with a bullet, what kind of person does that make them?how easy is it to fire a gun, its not exactly a challenge so how can they possibly feel like a champion. now if they were to catch they animal by speed and tear it apart with their teeth then that would be more commendable.i believe that every hunter should be hunted, if its okay for them to go around shooting animals for "trophies" then they should be tested beforehand to see if they are worthy, if they can out run a lion or a tiger then and only then they should be allowed to go on and hunt.animals hunt their prey to live, when we regress and need to hunt animals(instead of driving to the supermarket) in order to survive then it will be okay to hunt
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all new n stuff

not 100% sure whats going on here so bear with me. my name's nat, im from Blackpool but now living in Manchester. Been a Radiohead fan since 1997. I work at the Trafford Centre. Love festivals n gigs since 1999. This year Im off to V2008, decided to give glasto miss this year so I can go and see radiohead in Manchester!!
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Bob Dylan Day

Well as the title says, ive had a day dedicated to the one and only Bob Dylan. I sat down with one of 5 left over Easter eggs, a cup of coffee and my laptop and surfed through tons of Dylan interviews, i cruised through tons of Dylan classic tunes and got the film 'Im Not There' which no doubt will be brilliant, Bob Dylan and Heath Ledger, what more could one want? Im sure itll be brilliant.
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Abortion photos; who needs 'em?

Day 3 of the Street Fair, very loud dude walking around with a GIGANTIC picture of an aborted fetus. There's a time and a place, and it's usually not a sunny day when people are enjoying (or at least were) delicious, unhealthy food at the street fair.Also, anyone who expects pictures like that to move other people must be moved by them themselves, and if you believed that abortion was such a heinous deed, would you truly want to put it on a gigantic poster and parade it around, if it really made that much of an impact on you? If a photo made me feel strongly enough about something like that, I'd probably never want to see it again.I've started working on the full length cd, I think it's be good.I've almost applied for my RFID chip enhanced passport, I'm kinda sad. Little metal radio-frequency destroying passport case, here I come.-Zach
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Radiohead en Lantinoamerica

Me voy a sumar a los varios blogs que vi (y tantos otros que deben haber que yo no haya visto) para expresar mi deseo de que radiohead venga a este a este rinconcito alejado del mundo. Este es un pedido y un deseo que todos tenemos desde hace años, deseo que a medida que pasaba el tiempo subía al mismo tiempo que disminuía nuestra esperanza. El año pasado fue un año muy movido con respecto a Radiohead, todos sabíamos que estaban preparando un álbum, y sabíamos muy poco por lo que nos contaban en dead air space. De pronto, en julio... empezó el SILENCIO. Durante dos meses no supimos nada de ellos, se habían escondido "in the woods" como había adelantado Thom. Esos dos meses parecieron mucho mas, la ansiedad estaba apoderándose de los fanáticos de Radiohead hasta el punto de desesperación en algunos casos. De pronto en septiembre vuelven los posteos en DAS... pero en forma de mensajes crípticos y misteriosos... que aumentaron la ansiedad y desesperación de los fanáticos... durante todo el mes se tejieron miles de teorías con respecto al nuevo álbum (que por tanto tiempo llamamos LP7) con respecto a su fecha de lanzamiento y demás... y de un día para el otro, recibimos Jonny nos dio la noticia, sin anestesia, de que en 10 días el mundo iba a conocer el nuevo álbum de Radiohead, llamado In Rainbows. Una vez más lo habían hecho. Los cinco muchachos de Oxford volvieron a sorprender al mundo, lograron desviar nuestra atención lo suficiente para que la noticia del nuevo álbum sea algo que nadie se esperaba. SIn conformarse con eso, la manera en que lo lanzaron marcó un antes y un después en la historia de la música, ya que además de lanzarlo sin la ayuda de una discográfica, en formato enteramente digital, y dejar que cada uno pusiera el precio que quisiera por el álbum, lograron que millones de fanáticos escuchen por primera vez el disco mas esperado del año SIMULTANEAMENTE. Es indudable que radiohead a la hora de innovar es incomparable, siempre van un paso adelante.Hago esta pequeña reseña, porque durante el año pasado pasaron tantas cosas con radiohead que no nos dieron tiempo a pensar si iban a venir o no a Latinoamérica o si iban a hacer una gira siquiera. Después de la locura de los discboxs y los downloads y demás, comenzó una nueva etapa: LA GIRA. Como siempre, los latinoamericanos esperamos con ansiedad la noticia de que Radiohead finalmente nos tiene en cuenta para su gira, y esa noticia llegó de la boca del propio Ed O'brien, que expresaba su deseo de visitar Latinoamérica, después de su gira por USA, Europa y Japón. Por primera vez, lo que todos veíamos casi como una utopía se convirtió en una posibilidad. Lamentablemente esa posibilidad fue decreciendo ya que la gira se fue armando, aparecían todos los destinos de los que habían hablado, menos el que a nosotros realmente nos importaba. La esperanza termino de derrumbarse hace poco, cuando nos enteramos por Daniel Grinbank, un empresario argentino, responsable de traer a muchos de los grandes artistas que han pisado nuestro suelo, que radiohead no tenia planeado venir a Latinoamérica en lo que restaba del 2008, y que si había una posibilidad de que vinieran, recién seria en marzo/ abril del 2009. Esta noticia, obviamente nos cayo muy mal a todos, porque vuelven las sospechas y el miedo de que una vez mas radiohead no nos incluya en su gira mundial, dejándonos a la mayoría sin esperanzas de poder verlos en vivo, salvo que tengamos que ir a buscarlos a algún otro punto del globo, algo que los Latinoamericanos en general, vemos como algo muy difícil lamentablemente.En fin, todo esto es un preámbulo para lo que realmente quería escribir, y es que no tenemos que perder la esperanza, y además, tenemos que demostrar que somos suficientes para que sepan que pueden venir a Latinoamérica. Esta es una buena manera, por medio de internet, de blogs, de lo que sea, tratar de unirnos todos por esta causa. Escribamos, manifestemos nuestras opiniones, aprovechemos este fabuloso medio como es la internet, de saltarnos las distancias y las fronteras, y así como radiohead nos da su música, ya sea mandándonos su disco por email o trasmitiendo webcasts, demostremos nosotros nuestra gratitud hacia ellos y su música, y nuestro deseo de que finalmente vengan a visitarnos a este ya no tan alejado ni tan pequeño rincón del mundo.
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Check Out My Songs

They're pretty amateurish really. I used audio editing software to create loops and layer them and I'm gonna keep practicing until I can produce something of higher quality but this will do for now. My one man band Church Of Remixology was set up this year and you'll find the songs on the player on my page. Give me some feedback whynot??!?$?Love,The Jackal
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The Liffey Art House

The name of the new business is "The Liffey Art House".I used the Liffey so I could get a Radiohead reference in the business name. Tom and I went over all the logistics again today and I still believe we can open July 1, 2008. The front of the store is going to showcase art pieces with bios on the artists. The back of the front area will be a counter with frame examples and fine art / poster / picture framing ideas, (samples). The back will be the work room for the framing and an office for all of my work (taxes, insurance, accounting, payroll, etc.). The other half of the back of the store will be "sound proof" studio rental space for the artist needing a very private space rental. Additionally, when the room(s) are not rented, we will teach classes on different art subjects.I guess that gives you a rough idea of the plan. I, of course, have pages and pages of detail and numbers. Additionally, I am looking into grants for opening your own business. There are a lot of grants out there and some just for women and some just for single parents. So, I have a lot of work to do, but if I never have to work for anyone else again I will be so happy.And, we're putting it in the east county of San Diego, so no more commuting!! No more 52!!We are going to have a grand opening event and I will give you all posted. This is going to work. All the stars are aligning for the first time.I am going to stay positive!!
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oh people!

One of the things that's recently really started to bother me about people is the way they smell. I mean, not when they've gone too long without a shower, but just in general. The way skin smells, naturally, washed or otherwise, I just dislike it. I mean, I've never smelled anyone that didn't remind me of all the people I've tortured, beaten, kidnapped, raped, shot, suffocated, garroted, drowned, or hit with a car. Maybe it's regret, maybe it's something else like guilt, but more than likely I'm just going through a phase.
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Radiohead...

I figured it'd be appropriate to post a blog here onhow I came to label Radiohead my favorite band of all time:When I was about 10 or 11 years old, I snuck into my brother's roomto listen to some of his music collection. I found a CD that didn't really havemuch decoration on it. I blame my young age for not immediatelybeing captivated upon the first few seconds of listening to it.Anyway, I skipped most of the songs and stumbled upon one that sounded like alullaby for me to go to sleep to. It was the first song I heardin which it touched my soul.The CD didn't have the band name on it (or at least I couldn'tfind it any where) and I didn't want to ask my brother what bandhad made this particular song because then he'd know I was going through his stuff.Time went on.When I was about 14 or 15 I became curious about this CD cover artworkby a band named Radiohead, the album was called Amnesiac.Once again, I was too young and brainwashed into thinking that bands like'Limp Bizkit' were actually good, thus I thought Radiohead were garbage. (!)Later on I would give Radiohead another shot, (this was when I started realizingthat all the music I was currently listening to really sucked) and I boughtOK Computer. By now I'd become smart enough to listen to albums from start to finish.What a rewarding experience...and what to my surprise but at age 16 or 17 I once morelistened to "No Surprises" and immediately recognized it from when I was about 10 or 11!!!!Nostalgia...I'd gotten into Radiohead just in time before Hail to the Thief came out...The rest (I made it my mission to obtain all Radiohead albums) is history.: )Post script:I humbly believe that The Bends, OK Computer, Kid A, and In Rainbows areall some of the best albums of the last 20 years.Amnesiac and Hail to the Thief are great though, but they seem slightlyflawed compared to the aforementioned albums.In short: Radiohead is the greatest band. Ever.
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New York, All Points Wherever.

Should I go to that festival? It seems churlish not to, seeing as I'll be in NYC that week anyway. I would quite like the Sunday line up though... Friday and Sunday. Going for all three days when there is no camping would be a hassle though.Will anyone come with me?
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